terça-feira, 9 de setembro de 2014

Helder realiza debate com profissionais da educação

Mesa de abertura do evento

Helder recebeu ontem, 08/09, professores, trabalhadores da educação e alunos, em plenária que debatia o   programa do candidato Helder.

Entre os principais pontos levantados pela comunidade escolar está a ampliação dos investimentos na Universidade do Pará - UEPA, nas escolas técnicas e a criação da Universidade da calha Norte. 

A participação dos trabalhadores foi intensa. A pauta da valorização dos professores e dos alunos foi um ponto muito defendido pelos educadores e um compromisso firmado pelo candidato ao governo pelo PMDB, Helder Barbalho.

Fala do candidato Helder
A plenária foi realizada no auditório do Computer Hall e reuniu aproximadamente 300 pessoas, entre elas: a ex-governadora Ana Júlia Carepa, a vereadora de Belém, Sandra Batista, o ex-prefeito do Mojú, Iran Lima, o candidato a deputado federal pelo PCdoB, Jorge Panzera e vários outros candidatos a cargos eletivos na eleição de 05 de outubro.


Plenária
A plenária foi um sucesso de participação.

segunda-feira, 8 de setembro de 2014

Megacarreata de Helder em Belém

Saída da Carreata
Cerca de 10 mil pessoas acordaram cedo e foram participar da carreata Helder Barbalho Governador. A manifestação de apoio ao candidato da coligação Todos Pelo Pará (PMDB, PT, DEM, PR, PROS, PHS, PSL, PCdoB, PDT, PPL, PTN) aconteceu ontem,  dia 7 de setembro.

No dia da Independência, no dia que o Brasil mudou, a população de Belém mostrou que também vai mudar.  Quer mais segurança, mais saúde, mais educação e qualidade de vida


A carreata percorreu  seis bairros de Belém, encerrando com comício na  Praça Amazonas no Jurunas.

Vejam algumas fotos.

Concentração 

PCdoB marcando Presença
Marcando presença
Animando a carreata








segunda-feira, 1 de setembro de 2014

Veja Ibope para presidente por religião, renda, escolaridade, idade e região


Intenção de votos por religião
Segundo a pesquisa, Marina Silva (PSB) apresenta seu melhor desempenho entre eleitores evangélicos, com 37% de intenções de voto, contra 27% de Dilma Rousseff (PT) e 17% de Aécio Neves (PSDB). Entre católicos, 39% votam em Dilma, 25% em Marina e 20% em Aécio. Do total de entrevistados, 63,2% são católicos e 21,8%, evangélicos.
Intenção de voto por renda
Entre os eleitores com renda familiar de mais de 5 salários mínimos, Aécio aparece com 32%, contra 28% de Marina e 26% de Dilma. A petista tem 46% entre a faixa de renda familiar até um salário mínimo, Marina tem 23% e Aécio, 11%.
Intenção de voto por escolaridade
Já Marina tem 33% de intenções de voto na faixa de eleitores com nível superior, contra 27% para Aécio e 24% para Dilma.
Intenção de voto por faixa etária

Marina tem 31% entre eleitores na faixa etária de 16 a 24 anos, empatada tecnicamente com Dilma, que tem 29%. Aécio tem 19%.
Marina tem 30% da intenção de votos no Sudeste, região onde apresenta seu maior índice. Aécio também tem maior pontuação no Sudeste, com 25%. Já Dilma alcança 46% no Nordeste.
Encomendada pela TV Globo e pelo jornal "O Estado de S. Paulo", a pesquisa é a primeira do Ibope com Marina Silva como candidata do PSB. O Ibope ouviu 2.506 eleitores em 175 municípios entre os últimos sábado (23) e segunda-feira (25). O nível de confiança é de 95%, o que quer dizer que, se levarmos em conta a margem de erro de dois pontos para mais ou para menos, a probabilidade de o resultado retratar a realidade é de 95%. A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número BR-00428/2014.

Fonte: Portal G1

sábado, 23 de agosto de 2014

Uma reflexão a todos os eleitores



Nem adianta os "cientistas políticos" das redes sociais reclamarem de corrupção, muito menos o povo em geral. 
Queira ou não estamos representados em nossas câmaras e assembleias legislativas pelo o que é o reflexo de nossa sociedade: 80% pelo menos são de políticos corruptos, pessoas má intencionadas, "palhaços", aristocratas, figuras folclóricas pejorativamente falando  e o pior, "artistas" que não sabem nem por onde começa o trabalho de um legislador e consequentemente jamais irão representar o nosso voto dignamente.

Sim! O povo é corrupto e corruptível! Bem mais do que o político que paga pra ganhar o voto deles. Se o povo se corrompe por tão pouco, imagina se essa mesma pessoa tivesse a oportunidade de roubar milhões como fazem as pessoas do colarinho branco.

As pessoas se dizem indignadas com a banalização da corrupção e votam no Tiririca como forma de "protesto"; as pessoas aplaudem o Capitão Nascimento do filme Tropa de Elite por ele ter espancado um político corrupto e daí essas mesmas pessoas são as primeiras a dar "vinte conto" pro guarda de trânsito aliviar a barra com uma "cervejinha"; as pessoas procuram cópias piratas no camelô, pois são espertas;  as pessoas pedem ao fiscal que vistoria sua obra para dar "um jeitinho" (e como é ofensivo esse termo aparentemente inofensivo). E esse jeito malandreado de ser só faz a bola de neve crescer.

É praticamente uma unanimidade entre as pessoas falarem de políticos como se estivessem falando de corruptos, porém esquecem que a pior corrupção é a do dia a dia. Para que um político roube milhões, várias outras pessoas de um escalão hierarquicamente inferior se corromperam por menos e levaram sua parte se achando espertas. Logo, para que políticos de verdade deixem de ser exceção e se tornem regra, cada cidadão tem de deixar de abrir exceções para si e seguir também ele as regras.

Da mesma forma que no primeiro filme Tropa de Elite vemos que um cigarro de maconha aceso numa festa de classe média põe um fuzil nas mãos de um menino do morro, cada "cervejinha" torna mais distante o sonho de uma sociedade civilizada. É quase utopia imaginar uma sociedade sem corrupção, porém se as pessoas simplesmente amassem o próximo de verdade tudo estaria melhor. Em ano de eleição temos que saber em quem votar, preocupe-se em valorizar seu voto com candidatos dignos. Vamos começar a mudança em nós mesmos.

Não existe sistema, o que há é uma soma das ações de indivíduos com má índole.

sexta-feira, 22 de agosto de 2014

Sobre os candidatos a Senadores

Se existe indefinição nesta eleição, ela se chama senado. Não dá pra afirmar que há favorito e nem quem irá ganhar a única vaga destas eleições. Com o fervor da festa da democracia cada vez mais presentes nas ruas, já se observa mudanças na estratégia eleitoral para a corrida senatorial.

Chave fundamental será a Região Metropolitana de Belém, que hoje tem quase 30% do eleitorado paraense. 
Apesar de ter sido prefeito de Belém por oito anos, Duciomar Costa ainda não conseguiu desatrelar da grande rejeição que fora a maior cabo de eleitoral de Priante e Zenaldo nas duas ultimas eleições para prefeito, porém não devemos descartá-lo, sua campanha parece ainda não estar na rua, além de que, quanto mais distante de Belém maior seu potencial de intenção de voto.

Por outro lado Jefferson Lima é forte na região de Belém, porém é só. Ele se destaca na região pelo fato de seu programa ser mais assistido e consequentemente ele ser mais conhecido, contudo há uma relação, quanto pior for o sinal do canal de seu programa mais desconhecido ele é. Jefferson sabe disto e usará seu programa eleitoral justamente para ganhar capilaridade além das fronteiras de Belém, ser mais reconhecido no resto do estado, coisa que seu programa ainda não pode fazer.
 Por conta de sua associação ao mensalão Paulo Rocha da coligação PMDB/PT, tem enorme rejeição, sobretudo na região metropolitana de Belém. Não tem crescido na capital, ao contrário vem tendo pequena queda. Entretanto, não se pode ignorar toda representatividade parlamentar do candidato e todo seu poderio na articulação política. Saindo da esfera da capital, assim como Dudu ele melhora timidamente. Uma carta na manga nessa eleição pode ser sua associação cada vez maior a imagem de Helder, e de que ele é o candidato dos Barbalhos, assim como o é. Desta forma ele irá ganhar um público além daquele que foi o seu em todos esses anos de vida política.

 Helenilson parece ser o mais sensato, pois ele não é conhecido, apesar de ser vice-governador as pessoas na rua nunca ouviram falar, seu rosto precisa aparecer, principalmente em Belém. Logo sua estratégia é colar em Jatene, o que traz resultados positivos para ele. E apesar de ser do Oeste do Pará o vice-governador tem baixo potencial eleitoral lá, assim como Jatene. Desse jeito ninguém se ajuda. Saindo da região tapajônica ele vem aumentando seu potencial de disputa, sempre com a imagem de candidato do governador.

A reeleição do Senador Mario Couto parece estar correndo grande risco, assim como fora oito anos atrás, Couto não faz campanha com o governador e não faz a mínima questão de associar sua a imagem a ele apesar de ser do PSDB. Desta forma, ele perde densidade eleitoral. O candidato já foi melhor posicionado na região metropolitana. Um fator que conta e é importante para todos é que não existem candidatos extraordinários.

quinta-feira, 21 de agosto de 2014

25 anos sem Raul Seixas

Eu também vou reclamar!

Hoje 21/08 fazem 25 anos que Raul Santos Seixas se foi. Sua obra tiveram 17 Álbuns nos seus 26 anos de carreira. Um dos grandes ícones da música brasileira, genial.

Viva Raulzito.


Semana Acadêmica de História 2014 em Bragança



Semana Acadêmica de História 2014, da UFPA Bragança, oferece hoje, no Auditório Maria Lúcia Medeiros, a partir das 14h30, palestras e diálogos com três nomes da historiografia paraense atual. Não percam!
- Palestra "Acervos, obras de referência e fontes de pesquisa em História da Amazônia: propostas metodológicas e o exemplo da Revolução Cabana de 1835, com a Prof.ª Magda Ricci (UFPA Belém).
- Palestra "Construindo a história da cidade e seus moradores: possibilidades de pesquisa", com a Prof.ª Maria de Nazaré Sarges (UFPA Belém).
- Palestra "Usos da memória e das TIC’s para o trabalho de pesquisa em História do tempo presente: o Golpe civil-militar de 1964 no Pará", com a Prof.ª Edilza Fontes (UFPA Belém).
Logo após, lançamento da obra “O Oitocentos na Amazônia”, da Editora Açaí.
Organização: Faculdade de História, Representantes Discentes e Centro Acadêmico de História Campus Bragança Ufpa)

domingo, 17 de agosto de 2014

Análise da pesquisa Ibope de O Liberal

A edição do O liberal deste domingo traz como manchete de primeira capa, Ibope: Eleições emboladas no Pará.

A manchete que diz respeito à matéria que está no caderno atualidades, página 5. É sobre isto que queremos comentar. O que chama atenção é que a edição do jornal parece mais querer esconder a notícia da pesquisa do ressaltá-la, a foto de destaque da primeira capa é uma foto da orla de Belém. O que se esperava é que no mínimo, como “O Liberal” já fizera antes, era colocar gráficos e dados relacionados a pesquisa. A própria manchete é confusa, não destaca os números da pesquisa estimulada e nem da espontânea. Ainda mais, coloca na primeira página, que a pesquisa traz intenções de voto para o senado, não destacando os índices alcançados, parece que a edição do jornal esqueceu que são eleições distintas, a do governo e a do senado. No meu entendimento, cabia ao jornal ter colocado gráficos para ilustrar melhor a pesquisa.


Quando vamos para a página 5, minha impressão de que o jornal queria esconder a matéria fica mais consolidada, a pesquisa toda não mereceu uma página inteira no liberal, a matéria não tem uma edição didática e compreensível para o eleitor, confunde mais do que esclarece, é necessário ler e reler a matéria para tirar algo proveitoso e conclusões eficazes.


A matéria começa ressaltando a pesquisa espontânea em relação ao governo do estado afirmando que o governador Simão Jatene aparece em primeiro com 24% das intenções de voto na frente do Pmdbista Helder Barbalho com 22%. Afirma também que os demais candidatos só foram citados por apenas 2% dos pesquisados e que 43% não sabem ou não responderam em quem vão votar, afirma também que os brancos e nulos são 9%, por esse texto a impressão que dá é que a eleição está indefinida, não pela proximidade entre os principais candidatos, mas pela grande margem de indefinição que é maior de 50% (ver tabela). A matéria deveria destacar que a grande margem de indefinição do povo que deixa a eleição mais acirrada. Vocês não concordam?

Qual meu espanto? É quando o jornal mostra os resultados da pesquisa estimulada, nesta pesquisa o jornal diz que Jatene e Helder estão em empate técnico e não que Helder está na frente. Helder com 38% e Jatene com 37%, até os termos da narrativa mudam, na espontânea Jatene está na frente, na estimulada apesar de Helder estar na frente eles mostram a matéria como se estivesse empate técnico. Se usou o termo “está na frente” quando falou de Jatene na espontânea, porque não usá-lo na estimulada? O jornalista também ressalta que a margem de erro é de 3% para mais e para menos, mas não lembra desta mesma margem quando fala que Jatene está na frente. Mas o dado mais importante da pesquisa não foram ressaltados pelo jornal, na pesquisa estimulada os indecisos, ou que não sabem ainda em quem votar são 9% e os brancos e nulos são 6%, vejam a diferença drástica, se na espontânea era de 43% na estimulada são apenas 9%. Os brancos e nulos ficaram próximos, mas a diferença entre os indecisos é muito grande. Então, pela leitura da estimulada não está mais indefinida pelos entrevistados e a margem dos indecisos está razoável, no mesmo patamar das eleições anteriores. Todos sabemos que a eleição é estimulada, pois o eleitor vota numa cédula que apresentam para ele. E se a eleição fosse hoje Helder seria o vencedor.

O jornal não informa os 44 municípios que foram feitos a pesquisa, dado importante para análise da pesquisa. O Ibope ainda tem dez dias para informar. Dados importantes não foram divulgados: o índice de rejeição e a projeção para o segundo turno. O Ibope não fez? Pelas informações que tenho, Jatene tem 32% de rejeição e Helder 24%. Isto faz toda diferença, os eleitores do blog podem acessar o site do TRE e acessar a pesquisa.

Só para constar.

A Publicidade tem como objetivo maior convencer clientes ou leitores. Tem foco comercial, a venda de um produto ou uma ideia. Para exercer essa função utiliza o comportamento do "consumidor" a seu favor, e quando não pode usar este comportamento, acaba por induzir o hábito desejado.

O jornalismo descreve os fatos, de preferencia investigando as fontes. Ou seja, o profissional de jornalismo coleta informações na fonte (junto ao emissor) e as transmite para o público (receptor), contextualizando-a. Quero chamar atenção, que no Pará, o papel da Publicidade e do jornalismo ficam confusos, principalmente nas "chamadas" de matérias de capa dos jornais, que deveriam ser diretas e claras, mas que se alteram de acordo com o "compromisso" do veículo. A imparcialidade é essencial para um jornalismo competente.